Tradutores são um conceito que sempre me chamou muito a atenção. É incrível como linhas de código e um pouco de teoria de autômatos pode converter instruções em uma linguagem fonte para outra linguagem. Mesmo com esse meu fascínio, tradutores são um tanto complexos de se entender, e eu nunca havia realmente tentado projetar um. Ao cursar a matéria na faculdade, finalmente pude dar o pontapé inicial a um projeto que estava em minha cabeça há muito tempo: um compilador de Scheme para Assembly RISC-V.
O Hugo é uma ferramenta ótima para geração de sites estáticos. Entretanto, o uso de Markdown para configuração não se encaixa muito bem no meu workflow utilizando Emacs, e tentando editar todo o meu texto em org. Para integrar as duas coisas desenvolvi o hugo-org-export, para exportar arquivos Org para o formato markdown reconhecido pelo Hugo
Desde 2018 eu utilizo o Todoist, um incrível programa para agendamento de tarefas, (as famosas “todo-lists”). Após descobrir o Emacs eu precisava de um jeito para integrar minhas tarefas ao Org Mode.